Inconformado
pelo mundo
eu vou despreparado
a enfrentar
a longa caminhada.
Atento ou não
ciente ou não
de que tudo
um dia possa se perder.
Confiando e desconfiando
paradoxos me perseguem.
Para quê afinal?
Que perspectiva de vida levar?
De que um dia morreremos
e será tudo em vão
Ou que um dia morreremos
e não teremos cumprido nosso dever?!
Apenas algo me sustenta.
Uma força maior,
Onipresente
Oniciente
Onipotente
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Distorção
Todos se importam demais
com o tempo que para jamais
E de que adianta se não o fosse
seria pior, se é que há como
já que o tempo não tem dono
e nem sei se teria como
só sei que somos transeuntes
em busca da evolução
frenéticos por conhecimento
perdidos neste universo
de dimensão distorcida
desconhecido
assim como eu.
com o tempo que para jamais
E de que adianta se não o fosse
seria pior, se é que há como
já que o tempo não tem dono
e nem sei se teria como
só sei que somos transeuntes
em busca da evolução
frenéticos por conhecimento
perdidos neste universo
de dimensão distorcida
desconhecido
assim como eu.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
"C++"
Com classe
construo minha variável
privada do desconhecido
inicializo meus parâmetros
e na minha via principal
transpareço minha intenção
e no meio da programação,
atordoada por sobrecarregada,
referencio minha função
usando meus métodos
realizo meu roteiro
compilo meu código
atingimos nossos objetivos
e querendo desalojar
chamamos o destruidor
pra liberar o espaço
pra apagar da memória
Pois não estamos afim
de travar o sistema.
de criar um dilema.
construo minha variável
privada do desconhecido
inicializo meus parâmetros
e na minha via principal
transpareço minha intenção
e no meio da programação,
atordoada por sobrecarregada,
referencio minha função
usando meus métodos
realizo meu roteiro
compilo meu código
atingimos nossos objetivos
e querendo desalojar
chamamos o destruidor
pra liberar o espaço
pra apagar da memória
Pois não estamos afim
de travar o sistema.
de criar um dilema.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Destiny
Transpassado de suor
estava correndo só
mas agora caminho pela praia
pisando na areia molhada
vejo uma menina com chápeu de palha
vindo na minha direção
ela me pergunta as horas
vendo seu sorriso eu digo
que bem que poderia ser a hora
da gente se conhecer
e já a entender
ela sorri e concorda
parece que já nos conchecíamos
e à luz do pôr-do-sol
perto do farol
na beira do mar
fomos eu e Carol.
estava correndo só
mas agora caminho pela praia
pisando na areia molhada
vejo uma menina com chápeu de palha
vindo na minha direção
ela me pergunta as horas
vendo seu sorriso eu digo
que bem que poderia ser a hora
da gente se conhecer
e já a entender
ela sorri e concorda
parece que já nos conchecíamos
e à luz do pôr-do-sol
perto do farol
na beira do mar
fomos eu e Carol.
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